Situada em São João da Pesqueira, uma das mais conhecidas zonas de produção de vinhos do Douro, na “fronteira” das sub-regiões Cima Corgo e Douro Superior, e pertença da Real Companhia Velha, a Quinta de Cidrô transformou-se num modelo de experimentação vitivinícola para toda a região.
Há mais de três décadas, numa terra virgem, foi usada tecnologia de ponta para plantar as melhores castas portuguesas e estrangeiras. O presente é de novidades, com a identidade visual da marca rejuvenescida e duas estreias vínicas. Ambos monovarietais, um de Arinto, a uva branca considerada por muitos como a mais importante de Portugal, e outro de Gouveio, uma casta autóctone da região. O Quinta de Cidrô rosé ganha um novo perfil, mas leve na cor e mais gastronómico, bem ao estilo Provence.
A Quinta de Cidrô assume características particulares no contexto do Douro, ao evidenciar uma realidade distante da viticultura de montanha. Numa área de vinha que excede os 140 hectares – constituindo-se como uma das maiores “manchas” contínuas desta cultura no Douro –, ocupa uma faixa retangular de terrenos em colinas de suaves encostas, tendo sido pioneira na arte de plantação de vinha ao alto em grande escala. Traduz a essência de um Douro moderno, onde a altitude imprime serenidade às vinhas e frescura aos vinhos, numa aliança com a criatividade da equipa de enologia a conferir grande elegância aos vinhos.
Com uma identidade visual renovada e uma abordagem enológica de experimentação, criatividade e respeito pela natureza, a Quinta de Cidrô é detentora de vinhos que primam pela frescura, resultado do clima mais fresco das vinhas em altitude e expressa no carácter vibrante dos vinhos; elegância, num convite a apreciar a tranquilidade do Douro, traduzida em vinhos que evocam momentos de prazer e contemplação; e sofisticação, presente em cada detalhe, desde os vinhos até à identidade visual minimalista e delicada.
Quinta de Cidrô apresenta um trio de novidades a pedir calor e comida de verão
O portefólio de vinhos da Quinta de Cidrô é agora composto por uma ampla gama de monocastas brancos, todos já na colheita de 2024 – Alvarinho, Arinto, Chardonnay, Gewurztraminer, Gouveio e Sauvignon Blanc –, assim como um rosé de Touriga Nacional e três tintos – Pinot Noir (2023), Touriga Nacional (2020) e Touriga Nacional & Cabernet Sauvignon (2017). Há ainda a dupla de Quinta de Cidrô Marquis branco (2019) e tinto (2014). Estas três últimas referências assumirão nova roupagem nas próximas colheitas.