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Moncorvo assina protocolo para Polo de Investigação e Experimentação da Amendoeira

[caption id="attachment_1054" align="alignleft" width="300"]A cerimónia contou com a participação de diversas entidades envolvidas no protocolo/Foto: Salomé Ferreira A cerimónia contou com a participação de diversas entidades envolvidas no protocolo/Foto: Salomé Ferreira[/caption] No passado dia 28 de agosto realizou-se, em Torre de Moncorvo, a cerimónia de assinatura de um protocolo de cooperação para a implementação de um Polo de Investigação e Experimentação da Amendoeira. O Secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira, participou na cerimónia ao lado das várias entidades envolvidas no protocolo. “A cultura da amêndoa é das culturas mais emblemáticas do Douro Superior, sendo um importante fator económico, social, cultural e ambiental”, afirmou Nuno Gonçalves, presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, no seu discurso durante a cerimónia. “O protocolo tem como intenção efetuar em Torre de Moncorvo um Polo de Investigação e Experimentação de amêndoa, integrado no Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos (CNCFS)”, explicou Piedade Menezes, vereadora da Câmara Municipal, aos jornalistas. O documento foi assinado entre várias entidades nomeadamente a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, o CNCFS, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, o Instituto Politécnico de Bragança, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e a Amendoacoop. De acordo com a vereadora, a ideia para criação deste polo surgiu com o objetivo de ser um local onde se possa “fazer a experimentação, exploração, identificação e melhoramento das variedades tradicionais”, afirmou. Com a criação deste polo o que está em causa, “é a salvaguarda do património genético da amendoeira portuguesa, o melhoramento desse mesmo material e nos casos que assim se justificar haver a possibilidade de replicação desse material vegetativo para entrega aos produtores”, acrescentou Piedade Menezes. Nuno Vieira defende que a “investigação deve ser feita onde ela é necessária”. O Secretário de Estado salientou que “faz sentido que as estruturas que já existem, seja o ministério ou as universidades estejam junto da produção e da comercialização para que consigam encontrar as linhas que criem valor”. Albino António Bento, presidente da CNCFS, explicou que um dos objetivos da organização que representa “será fomentar as culturas de frutos secos e de alguma forma colocar os produtores e as empresas em rede”, afirmou aos jornalistas. À margem da cerimónia, a vereadora da Câmara Municipal, informou ainda que o Polo de Investigação se irá localizar em Torre de Moncorvo, aproveitando um “espaço que se encontra devoluto".

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